Mundo Corporativo x Desenvolvimento Jovem
Entender o processo de mudança das futuras gerações e acompanhar as novas atitudes, comportamentos e idealizações dos jovens, tornou-se atualmente o grande desafio de qualquer negócio ou corporação.
Quem são estes Jovens que precisamos trabalhar e ter um olhar diferenciado para aprendizado/treinamento e desenvolvimento?
- Os jovens que irão estar na sucessão dos negócios de suas famílias.
- Os empreendedores que irão lançar novas oportunidades de negócios para uma ampla cadeia de fornecedores.
- Os jovens que irão assumir novas posições corporativas em substituição ao colaboradores já em vias de aposentadoria.
- O jovem que passa a ter o desafio e pressão de ocupar um posto hierárquico alto, ainda muito jovem!
Enfim…..esta nova geração vai mudar muito a regra do jogo, impor novos hábitos e quebrar paradigmas!
No entanto, fica a expectativa de entender se estes potenciais jovens estão preparados emocionalmente e maduros profissionalmente para as competências corporativas de sucesso, destacando-se neste contexto como habilidade pessoal, e até como característica/perfil essencial, a Resiliência!
A psicologia denomina o termo Resiliência como uma capacidade que certas pessoas têm de sofrer fortes pressões ou situações de grande estresse e não se quebrar emocionalmente. Ser resiliente é uma qualidade e precisa de atitude para enfrentar as pressões e adversidades do cotidiano.
Lendo alguns artigos sobre as novas gerações, destaco abaixo um texto de matéria que foi publicada/veiculada no programa “Mundo Corporativo da CBN”, por Milton Jung, de autoria do Otavio Juliato, diretor comercial do “Omelete”, que investe em pesquisas junto à “nova geração”:
“O jovem está mudando seu hábito de consumo, não quer mais ter coisas, quer experimentar coisas: ele prefere ir a um show ou visitar um amigo na Itália do que guardar dinheiro para ter a casa ou o automóvel; o conceito de propriedade vem mudando”
Logicamente não vamos generalizar que esta premissa ou achado de uma pesquisa seja comum a todos os tipos de grupos da nova geração mas que, em algum momento passará a abranger mais e mais os seus integrantes.
Sem ir à fundo mas fazendo um paralelo a esta leitura interessante do Otavio Juliato, estamos falando do “desapego”. Inclusive esta palavra está sendo hoje bastante preconizada junto a outros setores e negócios (marketing forte da plataforma OLX, por exemplo) que começam a fazer sentido.
Simplificação de vida, mais foco em aprimoramento cultural, conhecimento, investir na formação profissional, agregar valor diferenciado para se destacar no mercado, etc.
Fazendo um paralelo com os produtos em que a CAEP é especialista ou seja, geração de conhecimento para o mundo do Agronegócio, vemos cada vez mais jovens buscando o nosso produto de Intercâmbio estudantil para melhor construírem a sua carreira, formação profissional, transformação pessoal e ganharem coragem e fortalecimento para na volta, já terem o seu espaço e destaque em uma Corporação ou na sucessão dos negócios de sua família.
Acrescenta-se a isto o ganho do aprimoramento do idioma inglês, imperativo tanto para a vida profissional quanto para entretenimento e lazer, facilitando muito o relacionamento pessoal diário, sendo que enquanto jovem é muito mais fácil aprender uma segunda língua.
E temos comprovado que, após um período sabático onde o jovem estudante vivencia um período de trabalho continuo numa fazenda com um líder americano, lhe dando “coaching” de tarefas, tendo que falar o idioma e aprender a respeitar regras de uma cultura distinta da sua, reaprender a viver com base em outros valores e se desapegar por um período, este jovem volta com a competência da resiliência muito mais aprimorada, ajudando-o a enfrentar quaisquer desafios, tanto pessoais quanto profissionais.